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Teleférico na Chuva

Pedro Andrade Dorighello
☔☔🌄🚠

[Verse 1] Na montanha, a névoa paira, o céu chora sem parar, Teleférico sobe lento, a alma busca um lugar. Gotas batem no vidro, canções tristes a tocar, Um refúgio no silêncio, a saudade a me abraçar. [Chorus] Chuva fina, véu de prata, cobre o vale e o pinhal, No chalé, lareira acesa, espantando todo o mal. Lágrimas e água juntas, num lamento divinal, Esperança renascendo, num sorriso matinal. [Verse 2] Entre picos e vales, a melancolia se faz, O teleférico balança, lembranças vêm e vão atrás. O tempo passa sereno, em meio a tantos ais, No coração, uma prece, buscando sempre a paz. [Chorus] Chuva fina, véu de prata, cobre o vale e o pinhal, No chalé, lareira acesa, espantando todo o mal. Lágrimas e água juntas, num lamento divinal, Esperança renascendo, num sorriso matinal. [Bridge] A natureza em pranto, revela a sua dor, Mas no verde que persiste, floresce um novo amor. [Chorus] Chuva fina, véu de prata, cobre o vale e o pinhal, No chalé, lareira acesa, espantando todo o mal. Lágrimas e água juntas, num lamento divinal, Esperança renascendo, num sorriso matinal. [Outro] Na montanha, a chuva cessa, um arco-íris a brilhar, Um novo dia surge, a alma volta a sonhar. [End]

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