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Atenas, a Cidade do Poder

REBECA OLIVEIRA
[Verso 1] Na cidade de Atenas, o sol a brilhar, No século V, o povo a governar. Era a Era de Ouro, cultura e saber, Onde os cidadãos tinham o poder. Péricles guiava, a cidade crescia, Com artes e ciência, Atenas reluzia. Mas nem todo mundo podia votar, Só o cidadão tinha o seu lugar. [Refrão] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde os homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Verso 2] Na Eclésia, a assembleia, todos a debater, Homens livres e atenienses, prontos pra exercer. Isonomia, igualdade, era o que valia, Mas mulheres e metecos, fora ficavam, vazia. O Conselho dos 500, a cidade a guiar, Na Heliéia, os julgamentos a realizar. Era o povo em sorteio, sem herança ou poder, Cada um no seu turno, o dever a fazer. [Refrão] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde os homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Ponte] Isocracia e isonomia, direitos iguais, Mas só pra quem fosse cidadão de pais leais. A cidade era grande, o sonho também, Mas nem todos os homens tinham esse bem. [Verso 3] Direito de votar, de falar, de escolher, Aqueles com cidadania, prontos pra o dever. Com leis e decisões na sua própria voz, Era o sonho de liberdade, só pra alguns de nós. [Refrão Final] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde os homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Final] Atenas brilhava, mas com limitações, A democracia era só pra poucas mãos. Hoje olhamos e tentamos entender, O que é ser livre, o que é poder.

[Verse 1] Na cidade de Atenas, sol dançando no céu, No século V, a governar o povo é quem é seu. Era a Era de Ouro, onde a cultura reinava, Cidadãos com poder, na democracia que vinha. Péricles guiava, a cidade a crescer, Arte e ciência, Atenas reluzente e querida. Mas nem todos podiam votar, Apenas o cidadão tinha seu lugar a defender. [Chorus] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Verse 2] Na Eclésia, a assembleia, todos debatiam, Homens livres e atenienses, prontos pra exercer. Isonomia, igualdade, era o que valia, Mas mulheres e metecos, fora ficavam, sem nada. O Conselho dos 500, a cidade a guiar, Na Heliéia, os julgamentos a realizar. Era o povo em sorteio, sem herança ou poder, Cada um no seu turno, o dever a cumprir. [Chorus] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Bridge] Isocracia e isonomia, direitos iguais, Mas só pra quem fosse cidadão de pais leais. A cidade era grande, o sonho também, Mas nem todos os homens tinham esse bem. [Chorus] Oh, Atenas, cidade de poder, Onde homens vêm pra decidir e vencer. Democracia nas mãos, o povo a comandar, Mas só pra quem pudesse participar. [Outro] Direito de votar, de falar, de escolher, Aqueles com cidadania, prontos pra o dever. Com leis e decisões na sua própria voz, Era o sonho de liberdade, só pra alguns de nós. [End] Atenas brilhava, mas com limitações, A democracia era só pra poucas mãos. Hoje olhamos e tentamos entender, O que é ser livre, o que é poder.

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